domingo, 12 de agosto de 2012


IBAMA abre seleção para 300 vagas de nível médio
As vagas estão distribuídas em 18 estados e em Brasília. A remuneração oferecida é R$ 2.580,72

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) abriu concurso público para o cargo de Técnico Administrativo, que exige nível médio de escolaridade ou curso técnico equivalente. No total, 300 vagas foram abertas, sendo 21 reservadas aos candidatos portadores de deficiência. A remuneração é R$ 2.580,72 para uma jornada de 40 horas semanais.
As vagas estão distribuídas entre as cidades de Belém (PA), Boa Vista (RR), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Maceió (AL), Palmas (TO), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Paulo (SP), Teresina (PI) e Vitória (ES).
As inscrições poderão ser realizadas entre os dias 24 de agosto e 13 de setembro, no endereço eletrônico www.cespe.unb.br/concursos/ibama_12. A taxa para participação no concurso é R$ 55,00. Ao realizar a inscrição, o candidato deverá optar pela unidade federativa da vaga e por uma cidade de realização da prova. Os aprovados terão lotações e exercícios definidos pelo Ibama.
Todos os candidatos farão provas objetivas de conhecimentos básicos e específicos. Os aprovados que entrarem em exercício participarão de Curso de Ambientação, para identificação, nivelamento e domínio dos conhecimentos necessários ao desempenho do cargo.
O Cespe/UnB é o responsável pela seleção. A aplicação das provas objetivas deve acontecer na data provável de 21 de outubro, no turno da tarde.

SERVIÇO
Concurso: IBAMA
Cargo: Técnico Administrativo
Vagas: 300, sendo 21 reservadas aos candidatos portadores de deficiência
Remuneração: R$ 2.580,72
Inscrições: de 24 de agosto a 13 de setembro
Taxa: R$ 55,00
Provas objetivas e prova discursiva: 21 de outubro



Em breve o concurso para Nível Superior do IBAMA! 
Assim que sair eu posto aqui também.


Segue abaixo o Download do Edital =D


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Modelos de Power Point


Cansado de usar sempre os mesmos modelos de Power Point?

Fazer apresentação de seminário em Power Point é um tormento pra muita gente, principalmente na hora da formatação. 
Modelo, cor da fonte, animação, tudo isso pode fazer você ganhar ou perder pontos em uma apresentação. Em trabalhos acadêmicos (que é o foco deste post), deve haver uma harmonia, ou seja, uma padronização entre esses elementos, deixando uma aparência clean (limpa) à apresentação. 

Mas como fazer isso?
Aqui vai algumas dicas ^^

Modelo: Evite modelos berrantes e cheios de informação, pois estes dificultam na visualização do conteúdo da apresentação. 
Fique atento ao modelo escolhido, principalmente se há cores opostas.
Exemplo: se você escolher um modelo com metade escura e a outra clara, você provavelmente usaria duas cores na fonte... Nem pensar, né?

Cor da Fonte: Normalmente o oposto do plano de fundo, em se tratando de apresentações acadêmicas, usasse basicamente o preto para planos de fundo claros e o branco para planos de fundo escuros, portanto evite usar planos de fundo (modelos) que não sejam compatíveis com essas duas cores.
Exemplo: Um plano de fundo cinza com letra preta, visualização totalmente comprometida.

Animação: Muitos professores não gostam de animação em apresentações, entretanto, este é um recurso que se usado com cautela pode ser fundamental em uma apresentação. Há duas coisas básicas sobre animação, a primeira se chama "padronização", nada de usar uma animação diferente em cada slide, escolha um padrão e o repita. Você pode até usar uma animação para "Smart" e outra para figura, por exemplo, mas de preferência similares.
A outra coisa é a animação escolhida e o tempo, dê preferência as mais simples e ajuste o tempo de animação para rápida. (Ninguém gosta de ver figuras e "smarts" se arrastando em um Datashow, principalmente seu Professor!)

Para finalizar, uma pitada de criatividade e vontade de fazer, e você com certeza vai arrasar na sua apresentação!

E voltando ao titulo do post, deixo para vocês 40 downloads de modelos de Power Point, sendo alguns temáticos para engenharia de pesca. 

É só clicar no modelo escolhido e ele vai diretamente para a pagina de download no Shared.
(Sem erros e sem vírus, pois estão upados na minha conta do shared) 

P.S. O último (com a logo do Power Point) é o arquivo zipado com todos os 40 modelos.

Até a próxima =D     
  
 

terça-feira, 31 de julho de 2012


Engenharia de Pesca e Aquicultura

Bacharelado
É o setor da engenharia voltado para o cultivo, a captura e a industrialização de organismos aquáticos. O engenheiro de pesca estuda e aplica métodos e tecnologias para localizar, capturar, beneficiar e conservar peixes, crustáceos e frutos do mar. Suas atividades básicas são o planejamento e o gerenciamento das atividades pesqueiras voltadas para a industrialização e para a comercialização do pescado. Em aquicultura, atua na criação e na reprodução de peixes, crustáceos e moluscos em cativeiro. Dimensiona e implanta fazendas aquáticas em lagos, rios, barragens e no oceano. Pesquisa o beneficiamento e a conservação dos animais e acompanha sua industrialização e distribuição no mercado consumidor. Instala e mantém motores e equipamentos mecanizados usados em operações de pesca, beneficiamento e processamento.


O mercado de trabalho
São boas as perspectivas para o engenheiro de pesca e aquicultura no Brasil. O país tem uma extensa costa e um grande potencial para o cultivo, para a exploração e a captura de peixes, mas a mão de obra especializada ainda é escassa. As empresas de produção de pescado espalhadas por todo o país costumam abrir vagas com frequência. Os frigoríficos integram a cadeia voltada à exportação e oferecem mais oportunidades a quem tem especialização em tecnologia do pescado. Na Região Centro-Oeste, novos frigoríficos têm sido abertos, e isso incentiva a piscicultura, em especial do pintado. No Pantanal, essa é uma atividade que deve crescer, como forma de evitar a pesca, que tem provocado à degradação das espécies. No Nordeste, aumenta a procura por profissionais para beneficiamento, processamento e transformação em produtos do camarão. Na Bahia e no Ceará, há vagas nos projetos de maricultura (a aquicultura de águas marinhas, que inclui, além dos camarões, a criação de mexilhões, peixes, ostras etc.). No Nordeste, de forma geral, é alta a demanda por engenheiros de pesca para embarcar e acompanhar o processo de captura de peixes, como atum e beijupirá, e camarões. O serviço pode ser bem pago porque o profissional recebe comissão pela produção. O Rio Grande do Norte e o Rio de Janeiro ganharam novos terminais pesqueiros. No Sul, aumenta a produção de trutas e moluscos, que incluem mexilhões, ostras e vieiras, levando à abertura de novas vagas. No Centro-Oeste, especialmente em Brasília, há chances na consultoria para empreendimentos em aquicultura. Nas regiões Norte, Sudeste e Sul crescem a criação de peixes de água doce, em especial pintado, tilápia, pacu e dourado. "O momento na Região Norte é muito favorável para esses profissionais. Não damos conta de preencher as vagas que os novos projetos de aquicultura geram", diz Carlos Eduardo Rangel, coordenador do curso de Engenharia de Pesca da UFPA. Em todo o Brasil, os engenheiros de pesca e aquicultura têm sido chamados por instituições como o IBAMA e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade) para realizar projetos de conservação ambiental. E, com o crescimento desses cursos nos institutos federais - antigos Cefets -, aumenta a demanda por professores.
Salário inicial: R$ 3.060,00 (6 horas diárias; fonte: Crea-SP).


O curso
As disciplinas das áreas das ciências exatas e biológicas, como cálculo, estatística, ecologia e zoologia, fazem parte do currículo no primeiro ano. O estudante tem, ainda, aulas de biologia pesqueira, bioquímica, meteorologia e tecnologia de pesca, aquicultura, economia e administração pesqueira. As aulas práticas, em laboratório e a bordo de barcos, ocupam boa parte da carga horária. Nelas, o aluno aprende técnicas de navegação, métodos de processamento do pescado e cultivo de peixes, moluscos e crustáceos. Para se formar é preciso fazer estágio e apresentar uma monografia.
Fique de olho: Na maior parte das instituições, o curso é de Engenharia de Pesca. Na UFSC e na UFFS-PR, a graduação é em Engenharia de Aquicultura. Na UFRN e na UFMG é Aquicultura e Aquacultura, respectivamente. 

O QUE VOCÊ PODE FAZER:
Administração e economia pesqueira
Planejar, implantar e gerenciar empresas pesqueiras.

Aquicultura
Projetar fazendas e viveiros e desenvolver técnicas para a criação de organismos marinhos e de água doce. Estudar a viabilidade econômica, técnica e jurídica de empreendimentos de aquicultura e dar consultoria em fazendas aquáticas.

Ecologia aquática
Estudar ecossistemas aquáticos de modo a garantir a exploração dos recursos sem danos ao meio ambiente.

Extensão pesqueira
Orientar comunidades de pescadores para aumentar a produtividade e o desenvolvimento econômico e social da região.

Investigação, planejamento e tecnologia pesqueira
Pesquisar o potencial pesqueiro de uma região e elaborar programas para seu desenvolvimento. Criar técnicas de localização e captura de animais aquáticos.

Produção
Desenvolver técnicas de criação de peixes (piscicultura), mariscos (maricultura), camarões (carcinicultura) e plantas aquáticas.

Tecnologia do pescado
Fazer o controle sanitário e inspecionar a conservação, o beneficiamento e a industrialização do pescado, agregando valores e desenvolvendo novos produtos.

CURSOS DE ENGENHARIA DE PESCA NO BRASIL
Alagoas

Amapá

Amazonas

Bahia

Ceará

Maranhão

Pará

Paraná

Pernambuco

Piauí

Rio Grande do Norte

Rondônia

Sergipe

Santa Catarina

Publicação Científica
Revista Brasileira de Engenharia de Pesca